
Como faço para remover um vírus?

Quais os meios mais comuns de infecção de vírus de computador?
Os meios mais comuns de infecção, em nenhuma ordem específica, são:
· Falha de segurança de rede, isto é, o usuário apenas conectou o computador e foi infectado
· Anexos maliciosos que chegam por e-mail
· Execução de programas falsos ou maliciosos. Exemplos são os programas oferecidos via e-mail através das fraudes, MSN e Orkut. Também são comuns cracks que instalam pragas na máquina antes de gerar a chave ou serial para permitir o registro pirata do programa.
· Páginas maliciosas na Internet que exploram falhas no Internet Explorer. Uma busca em sites de pesquisa retorna diversos sites que exploram falhas desse tipo, portanto é fácil de ser infectado.
· ActiveX no Internet Explorer. ActiveX exibem apenas uma caixa de confirmação onde o usuário aperta apenas “Sim” e um programa é instalado no computador. O processo foi modificado no Windows XP Service Pack, o que diminuiu o número de instalações de controles ActiveX maliciosos. Mas ainda é um problema
Verônica e Aline
Fonte:linhadefensiva.uol.com.br
· Falha de segurança de rede, isto é, o usuário apenas conectou o computador e foi infectado
· Anexos maliciosos que chegam por e-mail
· Execução de programas falsos ou maliciosos. Exemplos são os programas oferecidos via e-mail através das fraudes, MSN e Orkut. Também são comuns cracks que instalam pragas na máquina antes de gerar a chave ou serial para permitir o registro pirata do programa.
· Páginas maliciosas na Internet que exploram falhas no Internet Explorer. Uma busca em sites de pesquisa retorna diversos sites que exploram falhas desse tipo, portanto é fácil de ser infectado.
· ActiveX no Internet Explorer. ActiveX exibem apenas uma caixa de confirmação onde o usuário aperta apenas “Sim” e um programa é instalado no computador. O processo foi modificado no Windows XP Service Pack, o que diminuiu o número de instalações de controles ActiveX maliciosos. Mas ainda é um problema
Verônica e Aline
Fonte:linhadefensiva.uol.com.br
Como identifico links maliciosos?
Mensagens das mais variadas possuem links que, quando clicados, podem instalar um vírus no seu computador. Muitos desses links podem ser identificados observando-se a barra de status
É importante verificar se o final da URL possui alguma extensão maliciosa como “ exe, scr, cmd ou bat “.
Se você receber uma mensagem dizendo ser do seu banco, ligue para o banco e confirme se a mensagem foi enviada e peça instruções para confirmar a veracidade da mensagem. Se você recebeu via Orkut, confirme com o seu amigo se ele realmente enviou o recado. Se você recebeu uma mensagem que diz ser de uma empresa da qual você nunca adquiriu nenhum produto, procure um número de telefone e confirme se a mensagem é verídica.
Fonte:linhadefensiva.uol.com
Verônica e Aline
É importante verificar se o final da URL possui alguma extensão maliciosa como “ exe, scr, cmd ou bat “.
Se você receber uma mensagem dizendo ser do seu banco, ligue para o banco e confirme se a mensagem foi enviada e peça instruções para confirmar a veracidade da mensagem. Se você recebeu via Orkut, confirme com o seu amigo se ele realmente enviou o recado. Se você recebeu uma mensagem que diz ser de uma empresa da qual você nunca adquiriu nenhum produto, procure um número de telefone e confirme se a mensagem é verídica.
Fonte:linhadefensiva.uol.com
Verônica e Aline
Quais são os tipos de vírus?
Arquivo=>Vírus que anexa ou associa seu código a um arquivo. Geralmente, esse tipo de praga adiciona o código a um arquivo de programa normal ou sobrescreve o arquivo. Ele costuma infectar arquivos executáveis do Windows, especialmente .com e .exe, e não age diretamente sobre arquivos de dados. Para que seu poder destrutivo tenha efeito, é necessário que os arquivos contaminados sejam executados.
Backdoor=>Como o próprio nome diz, é um vírus que permitem que hackers controlem o micro infectado pela "porta de trás". Normalmente, os backdoors vêm embutidos em arquivos recebidos por e-mail ou baixados da rede. Ao executar o arquivo, o usuário libera o vírus, que abre uma porta da máquina para que o autor do programa passe a controlar a máquina de modo completo ou restrito.
Boot=>Vírus que se infecta na área de inicialização dos disquetes e de discos rígidos. Essa área é onde se encontram arquivos essenciais ao sistema. Os vírus de boot costumam ter alto poder de destruição, impedindo, inclusive, que o usuário entre no micro.
Cavalo de Tróia ou Trojan=>São programas aparentemente inofensivos que trazem embutidos um outro programa (o vírus) maligno.
Encriptados=>Tipo recente que, por estarem codificados, dificultam a ação dos antivírus.
Hoax=>Vírus boato. Mensagens que geralmente chegam por e-mail alertando o usuário sobre um vírus mirabolante, altamente destrutivo.
Macro=>Tipo de vírus que infecta as macros (códigos executáveis utilizados em processadores de texto e planilhas de cálculo para automatizar tarefas) de documentos, desabilitando funções como Salvar, Fechar e Sair.
Multipartite=>Vírus que infecta registro mestre de inicialização, trilhas de boot e arquivos
Mutante=>Vírus programado para dificultar a detecção por antivírus. Ele se altera a cada execução do arquivo contaminado
Polimórfico=>Variação mais inteligente do vírus mutante. Ele tenta difiultar a ação dos antivírus ao mudar sua estrutura interna ou suas técnicas de codificação.
Programa =>Infectam somente arquivos executáveis, impedindo, muitas vezes, que o usuário ligue o micro
Script=>Vírus programado para executar comandos sem a interação do usuário. Há duas categorias de vírus script: a VB, baseada na linguagem de programação, e a JS, baseada em JavaScript. O vírus script pode vir embutido em imagens e em arquivos com extensões estranhas, como.vbs.doc, vbs.xls ou js.jpg
Stealth=>Vírus "invisível" que usa uma ou mais ténicas para evitar detecção. O stealth pode redirecionar indicadores do sistema de modo a infectar um arquivo sem necessariamente alterar o arquivo infectado.
Fonte: http://tecnologia.uol.com.br/
Robson - André
Sugestões relacionadas com segurança online para crianças com idades entre os 5 e os 6 anos
Normalmente, as crianças com idades entre os 5 e os 6 anos orgulham-se das suas novas capacidades, como ler e fazer contas, e adoram conversar e partilhar idéias, também confiam muito nas pessoas...

Sugestões de segurança
1-É boa idéia promover uma comunicação aberta e positiva com os seus filhos. Fale com eles sobre computadores e fique receptivo às suas questões e curiosidade.
2-Utilize ferramentas de segurança familiar para criar perfis adequados para cada membro da família.
3-Mantenha os computadores com ligação à Internet numa área aberta, onde possa supervisionar facilmente as atividades dos seus filhos.
4-Ajude a proteger os seus filhos contra janelas pop-up ofensivas, utilizando o bloqueador de janelas de pop-up incorporado noInternet Explorer.
5-Comece a ensinar aos seus filhos a importância da privacidade.
Fonte: site da Microsoft em Portugal
Ricardo - Andressa
Dicas de segurança
Aqui estão algumas dicas de segurança
1- Crie uma lista com regras da casa para o uso da Internet com a participação de seus filhos.
2- Mantenha os computadores conectados à Internet em áreas comuns da casa, não nos quartos das crianças.
3-Converse com seus filhos sobre seus amigos virtuais e suas atividades on-line, da mesma forma que conversa sobre suas outras atividades.
4- Insista para que nunca concordem em encontrar pessoalmente um amigo virtual.
5- Permita que seus filhos usem apenas salas de bate-papo monitoradas em sites infantis reconhecidos.
6- Ensine-os a nunca fornecer informações pessoais ao usar e-mail, salas de bate-papo ou mensagens instantâneas, preencher formulários de registro e perfis pessoais ou participar de competições on-line.
7- Ensine seus filhos a não baixar programas sem a sua permissão — eles podem baixar vírus de computador involuntariamente. Além disso, ensine-os que se compartilharem arquivos ou copiarem texto, imagens e trabalhos artísticos da Web, eles podem estar violando leis de direitos autorais.
8- Para que seu filho não participe de atividades on-line sem o seu conhecimento, dê a eles uma conta de usuário limitada.
9- Insista em ter acesso às contas de e-mail e de mensagens instantâneas para ter certeza de que não estão falando com estranhos.
10- Converse com eles sobre comportamento responsável e ético on-line. Eles não devem usar a Internet para espalhar fofocas, intimidações ou ameaças aos outros.
Fonte: site da Microsoft em Portugal
Verônica
1- Crie uma lista com regras da casa para o uso da Internet com a participação de seus filhos.
2- Mantenha os computadores conectados à Internet em áreas comuns da casa, não nos quartos das crianças.
3-Converse com seus filhos sobre seus amigos virtuais e suas atividades on-line, da mesma forma que conversa sobre suas outras atividades.
4- Insista para que nunca concordem em encontrar pessoalmente um amigo virtual.
5- Permita que seus filhos usem apenas salas de bate-papo monitoradas em sites infantis reconhecidos.
6- Ensine-os a nunca fornecer informações pessoais ao usar e-mail, salas de bate-papo ou mensagens instantâneas, preencher formulários de registro e perfis pessoais ou participar de competições on-line.
7- Ensine seus filhos a não baixar programas sem a sua permissão — eles podem baixar vírus de computador involuntariamente. Além disso, ensine-os que se compartilharem arquivos ou copiarem texto, imagens e trabalhos artísticos da Web, eles podem estar violando leis de direitos autorais.
8- Para que seu filho não participe de atividades on-line sem o seu conhecimento, dê a eles uma conta de usuário limitada.
9- Insista em ter acesso às contas de e-mail e de mensagens instantâneas para ter certeza de que não estão falando com estranhos.
10- Converse com eles sobre comportamento responsável e ético on-line. Eles não devem usar a Internet para espalhar fofocas, intimidações ou ameaças aos outros.
Fonte: site da Microsoft em Portugal
Verônica
O que as crianças com idade entre 9 e 12 anos fazem on-line
As crianças nessa faixa etária usam a Internet para fazer pesquisas escolares. Além disso, também baixam músicas, usam e-mail, jogam jogos online e votam em seus ídolos favoritos em sites de fã-clubes. Seu modo preferido de comunicação com os amigos é através de mensagens instantâneas, como por exemplo o MSN.
Fonte: site da Microsoft em Portugal
Verônica
Fonte: site da Microsoft em Portugal
Verônica
Recomendações Para a Segurança de Crianças e Jovens na Internet
1. Assuma a Responsabilidade A segurança on-line de crianças e jovens é uma responsabilidade da comunidade. Se cada um de nós assumir as suas responsabilidades na utilização segura e responsável por crianças e jovens, todos teremos a ganhar.
2. Dialogue Com os Seus Filhos Fale com os seus filhos sobre a forma como utilizam, o computador e a Internet. Identifique sites que gostaria que visitassem e faça-o em conjunto com eles, mas não deixe também de alertar para os perigos. Procure em conjunto sites que interessem.
3. Coloque o Computador Numa Zona Comum da Casa Não dê livre acesso ao computador e à Internet - a qualquer dia e a qualquer hora - sem qualquer acompanhamento ou supervisão. É aconselhável quanto mais jovens forem os seus filhos ou educando. Infelizmente, esta tarefa de supervisão é dificultada pelo facho de, em muitas casas, senão mesmo na maioria dos lares, o computador, a consola de jogos e outros dispositivos que fornecem acesso online, estarem colocados no quarto de uma criança. E muitas vezes com o monitor voltado para a parede. Este posicionamento dificulta qualquer ação de supervisão parental. Procure colocar estes dispositivos numa zona comum da casa e com o monitor virado para o interior do espaço e não para a parede.
4. Defina Regras de Utilização Sente-se com os seus filhos e defina um conjunto de regras que devem ser observadas relativamente à utilização das TIC em geral, do computador e da Internet, em particular. No caso de ser um responsável por uma escola que fornece acesso online aos seus alunos, ou no caso de ser responsável por um espaço público que fornece acesso à Internet gratuitamente, defina uma Política de Utilização Aceitável, para os recursos que disponibiliza e certifique-se que nenhum menor tem acesso aos mesmos sem autorização parental e sem conhecimento prévio das condições de utilização.
5. Garanta o Cumprimento das Regras Coloque as regras estabelecidas no ponto anterior num local visível perto do computador, de forma a todos quantos o utilizam as vejam e tenham consciência delas durante a utilização. A segurança online de crianças e jovens não é algo estático, mas algo dinâmico. Regularmente surgem novas ameaças. As crianças crescem e amadurecem. Reveja periodicamente as regras para se certificar que estas refletem a realidade e se continuam a adequar à idade e à maturidade dos seus filhos ou educando.
6. Conheça Novas Ferramentas Para além das ferramentas de segurança básicas como as firewalls, as aplicações anti-vírus, anti-spyware, anti-phishing e as ferramentas anti-spam, existem outras mais específicas no domínio da segurança online de crianças e jovens. Refiro-me a ferramentas de classificação e de filtragem de conteúdos, ferramentas de monitorização da utilização, de controlo do tempo de utilização e ferramentas que vedam o acesso a determinados programas, etc. Por si só nenhuma delas é a solução, mas podem ser integradas por forma a garantir a segurança de crianças e jovens na Internet. Informe-se sobre elas, decida quais as adequadas para a sua família, escola ou espaço público de acesso à Internet e implemente-as. Analise periodicamente se a sua solução se mantém atual e se continua a corresponder às suas necessidades. E sobretudo lembre-se que a melhor ferramenta para garantir a segurança online dos seus filhos e educando não é um qualquer software milagroso, mas o software que qualquer criança tem entre as suas duas orelhas. Acima de tudo, é no "desenvolvimento" deste software - o seu pensamento crítico - que deve apostar.
7. Mantenha o Controle Partilhar um computador com crianças e jovens não é uma tarefa fácil. Controlar essa partilha é da sua responsabilidade. Para isso, lembre aos seus filhos e educando que o acesso não é um direito, mas sim um privilégio. Como privilégio que é, o acesso pode ser vedado a qualquer altura, sobretudo quando as regras de utilização não são cumpridas.
8. Regule os Encontros Offline Um dos grandes perigos para uma criança ou para um jovem são os encontros offline com pessoas que apenas se conhecem online. Como já aqui referi, se na Internet qualquer criança se pode fazer passar por um adulto, o contrário também é verdade. E se é verdade que a Internet potencia a criação de novas amizades, também não é menos verdade que nem todos as pessoas são bem intencionadas. Assim, deixe claro desde o início que encontros na vida real com pessoas que apenas se conhecem da Internet, apenas são permitidos com sua autorização prévia, na sua presença ou na presença de um adulto por si previamente autorizado.
9. Saiba Por Onde Andam, Com Quem Falam e o Que Fazem Na vida real, um pai ou uma mãe geralmente gostam de saber por onde andam e com quem andam os seus filhos. O mesmo deve acontecer online. Fale sobre o assunto com o seu filho/educando. Que sites visitam? Com quem trocam mensagens? Veja regular e conjuntamente o histórico do browser instalado no seu computador e analise periodicamente os logs do seu computador.
Fonte: site da Microsoft de Portugal
Verônica
2. Dialogue Com os Seus Filhos Fale com os seus filhos sobre a forma como utilizam, o computador e a Internet. Identifique sites que gostaria que visitassem e faça-o em conjunto com eles, mas não deixe também de alertar para os perigos. Procure em conjunto sites que interessem.
3. Coloque o Computador Numa Zona Comum da Casa Não dê livre acesso ao computador e à Internet - a qualquer dia e a qualquer hora - sem qualquer acompanhamento ou supervisão. É aconselhável quanto mais jovens forem os seus filhos ou educando. Infelizmente, esta tarefa de supervisão é dificultada pelo facho de, em muitas casas, senão mesmo na maioria dos lares, o computador, a consola de jogos e outros dispositivos que fornecem acesso online, estarem colocados no quarto de uma criança. E muitas vezes com o monitor voltado para a parede. Este posicionamento dificulta qualquer ação de supervisão parental. Procure colocar estes dispositivos numa zona comum da casa e com o monitor virado para o interior do espaço e não para a parede.
4. Defina Regras de Utilização Sente-se com os seus filhos e defina um conjunto de regras que devem ser observadas relativamente à utilização das TIC em geral, do computador e da Internet, em particular. No caso de ser um responsável por uma escola que fornece acesso online aos seus alunos, ou no caso de ser responsável por um espaço público que fornece acesso à Internet gratuitamente, defina uma Política de Utilização Aceitável, para os recursos que disponibiliza e certifique-se que nenhum menor tem acesso aos mesmos sem autorização parental e sem conhecimento prévio das condições de utilização.
5. Garanta o Cumprimento das Regras Coloque as regras estabelecidas no ponto anterior num local visível perto do computador, de forma a todos quantos o utilizam as vejam e tenham consciência delas durante a utilização. A segurança online de crianças e jovens não é algo estático, mas algo dinâmico. Regularmente surgem novas ameaças. As crianças crescem e amadurecem. Reveja periodicamente as regras para se certificar que estas refletem a realidade e se continuam a adequar à idade e à maturidade dos seus filhos ou educando.
6. Conheça Novas Ferramentas Para além das ferramentas de segurança básicas como as firewalls, as aplicações anti-vírus, anti-spyware, anti-phishing e as ferramentas anti-spam, existem outras mais específicas no domínio da segurança online de crianças e jovens. Refiro-me a ferramentas de classificação e de filtragem de conteúdos, ferramentas de monitorização da utilização, de controlo do tempo de utilização e ferramentas que vedam o acesso a determinados programas, etc. Por si só nenhuma delas é a solução, mas podem ser integradas por forma a garantir a segurança de crianças e jovens na Internet. Informe-se sobre elas, decida quais as adequadas para a sua família, escola ou espaço público de acesso à Internet e implemente-as. Analise periodicamente se a sua solução se mantém atual e se continua a corresponder às suas necessidades. E sobretudo lembre-se que a melhor ferramenta para garantir a segurança online dos seus filhos e educando não é um qualquer software milagroso, mas o software que qualquer criança tem entre as suas duas orelhas. Acima de tudo, é no "desenvolvimento" deste software - o seu pensamento crítico - que deve apostar.
7. Mantenha o Controle Partilhar um computador com crianças e jovens não é uma tarefa fácil. Controlar essa partilha é da sua responsabilidade. Para isso, lembre aos seus filhos e educando que o acesso não é um direito, mas sim um privilégio. Como privilégio que é, o acesso pode ser vedado a qualquer altura, sobretudo quando as regras de utilização não são cumpridas.
8. Regule os Encontros Offline Um dos grandes perigos para uma criança ou para um jovem são os encontros offline com pessoas que apenas se conhecem online. Como já aqui referi, se na Internet qualquer criança se pode fazer passar por um adulto, o contrário também é verdade. E se é verdade que a Internet potencia a criação de novas amizades, também não é menos verdade que nem todos as pessoas são bem intencionadas. Assim, deixe claro desde o início que encontros na vida real com pessoas que apenas se conhecem da Internet, apenas são permitidos com sua autorização prévia, na sua presença ou na presença de um adulto por si previamente autorizado.
9. Saiba Por Onde Andam, Com Quem Falam e o Que Fazem Na vida real, um pai ou uma mãe geralmente gostam de saber por onde andam e com quem andam os seus filhos. O mesmo deve acontecer online. Fale sobre o assunto com o seu filho/educando. Que sites visitam? Com quem trocam mensagens? Veja regular e conjuntamente o histórico do browser instalado no seu computador e analise periodicamente os logs do seu computador.
Fonte: site da Microsoft de Portugal
Verônica
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